O jogador de futebol do Sport Club do Recife, Marcelinho Paraíba, foi indiciado novamente por estupro em Campina Grande, na Paraíba. Ele é suspeito de tentar forçar violentamente uma jovem a beijá-lo em uma festa em seu sítio, no dia 30 de novembro.
O promotor Romualdo Tadeu, da 5ª Vara Criminal de Campina Grande, devolveu o processo a Delegacia da Mulher e pediu que fossem ouvidos novos depoimentos, pois ele não tinha informações coerentes para fazer a denúncia contra o jogador.
A Polícia Civil ouviu novas testemunhas e a delegada Herta da Freitas decidiu novamente pelo indiciamento. O Ministério Público deve decidir em 20 dias se acata a nova denúncia.
Em conversa com o R7 nesta sexta-feira (13), o advogado de Marcelinho, Afonso Villar, disse acreditar que o processo seja arquivado.
- Pelo posicionamento do promotor no primeiro indiciamento, eu acredito que o caso seja arquivado, pois as supostas provas são muito fracas.
A delegada concluiu, no dia 18 de janeiro, o primeiro inquérito. Ela que os exames realizados pela vítima comprovaram que ele mordeu os lábios dela e machucou o couro cabeludo.
Ele chegou a ficar preso no presídio da capital paraibana, mas foi solto ele deverá responder a todo o processo em liberdade. Três amigos do jogador, que também foram detidos por desacato à autoridade durante a festa, pagaram fiança de R$ 1.000 e foram liberados.
Relembre o caso:
O promotor Romualdo Tadeu, da 5ª Vara Criminal de Campina Grande, devolveu o processo a Delegacia da Mulher e pediu que fossem ouvidos novos depoimentos, pois ele não tinha informações coerentes para fazer a denúncia contra o jogador.
A Polícia Civil ouviu novas testemunhas e a delegada Herta da Freitas decidiu novamente pelo indiciamento. O Ministério Público deve decidir em 20 dias se acata a nova denúncia.
Em conversa com o R7 nesta sexta-feira (13), o advogado de Marcelinho, Afonso Villar, disse acreditar que o processo seja arquivado.
- Pelo posicionamento do promotor no primeiro indiciamento, eu acredito que o caso seja arquivado, pois as supostas provas são muito fracas.
Ele chegou a ficar preso no presídio da capital paraibana, mas foi solto ele deverá responder a todo o processo em liberdade. Três amigos do jogador, que também foram detidos por desacato à autoridade durante a festa, pagaram fiança de R$ 1.000 e foram liberados.
Relembre o caso:
Do R7.com
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