Na segunda-feira (7), ocorreu uma manifestação pelas ruas e avenidas da Cidade Operaria organizada por familiares e amigos do mestre de obra, José de Ribamar Vieira Batista, de 49 anos, que foi executado com cinco tiros de revólver por policiais militares do 6º Batalhão devido um débito de R$ 10 ao Posto de Gasolina Nayla, localizado na Cidade Operária, na semana passada.
Um dos primeiros pontos visitados pelos manifestantes foi à sede do 6º Batalhão da PM onde clamaram por justiça e ainda pediram para falar com algum representante da polícia, mas, segundo o irmão da vítima Roberto Vieira, ninguém quis pronunciar sobre o assunto.
Desse ponto, a passeata partiu para o Posto Nayla. No local, mais de meia hora, os manifestantes pediram por justiça e afirmaram que o mestre de obra foi vítima da Polícia Militar.
Nesse momento, a viatura da PM que prestou socorro para a vítima foi reconhecida por um dos familiares. "A viatura que levou o corpo do meu irmão está sendo abastecida nesse posto. O veículo é VTR 0928, de placa MMU 3175"m diz Roberto Vieira.
Com faixas e gritos de ordem, os manifestantes destinaram até a Delegacia da Cidade Operária e a esposa da vítima, Licilene Sousa; e a filha, Luzia Batista, de 19 anos, grávida de dois meses, chegaram nos braços dos amigos. Para a filha, o pai era um homem trabalhador, exemplar para a família e que estava orgulhoso com seu primeiro neto.
O caso está investigado na Delegacia de Homícidio, na Refssa, pelos delegados Jeffrey Furtado e Maymone Barros.
Um dos primeiros pontos visitados pelos manifestantes foi à sede do 6º Batalhão da PM onde clamaram por justiça e ainda pediram para falar com algum representante da polícia, mas, segundo o irmão da vítima Roberto Vieira, ninguém quis pronunciar sobre o assunto.
Desse ponto, a passeata partiu para o Posto Nayla. No local, mais de meia hora, os manifestantes pediram por justiça e afirmaram que o mestre de obra foi vítima da Polícia Militar.
Nesse momento, a viatura da PM que prestou socorro para a vítima foi reconhecida por um dos familiares. "A viatura que levou o corpo do meu irmão está sendo abastecida nesse posto. O veículo é VTR 0928, de placa MMU 3175"m diz Roberto Vieira.
Com faixas e gritos de ordem, os manifestantes destinaram até a Delegacia da Cidade Operária e a esposa da vítima, Licilene Sousa; e a filha, Luzia Batista, de 19 anos, grávida de dois meses, chegaram nos braços dos amigos. Para a filha, o pai era um homem trabalhador, exemplar para a família e que estava orgulhoso com seu primeiro neto.
O caso está investigado na Delegacia de Homícidio, na Refssa, pelos delegados Jeffrey Furtado e Maymone Barros.
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