O delegado Jfrey Furtado, responsável pela investigação do caso, disse que por enquanto, a reconstituição do crime não esta nos planos da policia
A reconstituição do caso do pedreiro executado por policiais militares, José de Ribamar, de 49 anos, no dia 31 de outubro, pode não acontecer.
O delegado Jfrey Furtado, responsável pela investigação do caso, disse que por enquanto, a reconstituição do crime, não esta nos planos da policia, mas também não esta descartada. "A reconstituição de um crime é feito para esclarecer duvidas, na verdade estão sendo ouvidos as versões das testemunhas e também do PMs, se caso houver alguma divergência, a reconstituição poderá ser feita", declarou Jfrey Furtado.
O inquérito ainda deve durar cerca de dez dias. Enquanto isso, os PMs e testemunhas serão ouvidas. Indagado pelo por O Imparcial, se os vídeos divulgados na internet vão alterar ou ajudar na conclusão das investigações do caso, o delegado disse que não.
"O vídeo mostra claramente que a vitima teve um problema no terminal, mas vamos supor que qualquer pessoa estando com uma arma ou faca, a polícia não tem direito de bater ou atirar só porque ele esta armado. O vídeo servirá para embasá-lo o caso. Será que o pedreiro estava em posição de ataque contra os policiais? Será que ele dirigindo um carro e sentado, teria condições para alvejar um tiro? È isso que deve ser respondido, pois o laudo cadavérico mostra claramente que os tiros foram da esquerda para direita. Ou seja, os policiais estavam em posição superior a vitima", ressaltou o delegado.
A reconstituição do caso do pedreiro executado por policiais militares, José de Ribamar, de 49 anos, no dia 31 de outubro, pode não acontecer.
O delegado Jfrey Furtado, responsável pela investigação do caso, disse que por enquanto, a reconstituição do crime, não esta nos planos da policia, mas também não esta descartada. "A reconstituição de um crime é feito para esclarecer duvidas, na verdade estão sendo ouvidos as versões das testemunhas e também do PMs, se caso houver alguma divergência, a reconstituição poderá ser feita", declarou Jfrey Furtado.
O inquérito ainda deve durar cerca de dez dias. Enquanto isso, os PMs e testemunhas serão ouvidas. Indagado pelo por O Imparcial, se os vídeos divulgados na internet vão alterar ou ajudar na conclusão das investigações do caso, o delegado disse que não.
"O vídeo mostra claramente que a vitima teve um problema no terminal, mas vamos supor que qualquer pessoa estando com uma arma ou faca, a polícia não tem direito de bater ou atirar só porque ele esta armado. O vídeo servirá para embasá-lo o caso. Será que o pedreiro estava em posição de ataque contra os policiais? Será que ele dirigindo um carro e sentado, teria condições para alvejar um tiro? È isso que deve ser respondido, pois o laudo cadavérico mostra claramente que os tiros foram da esquerda para direita. Ou seja, os policiais estavam em posição superior a vitima", ressaltou o delegado.
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